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Você deve estar agora
andando por Copacabana,
chorando no chão da sala
ou desistindo de um livro chato.
Quisera eu estar agora
inteira sob teus quadris.
E estou – enquanto febres
atravessam-me enorme
e deslizo entre dedos e
mercúrio e memória
e a tua boca,
a tua boca.
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Laura Assis
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Laura Assis é nossa leitora de Juiz de Fora, Minas Gerais.
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Perfeito...É fascinante a forma como escreve,impressionante a forma como me identifiquei e quis reler mil vezes esses versos...
ResponderExcluirLaura, sempre acreditei em vc! Seu poema é lindíssimo e é a sua cara! Parabéns querida!!!!! beijosss
ResponderExcluirParabéns!! realmente vc escreve de modo fascinante, mas isso a gente já sabia!! bjos
ResponderExcluirRealmente fascinante Laura. Parabéns!! beijos
ResponderExcluirversos intrigantes...escrita instigante
ResponderExcluirLindo...Não poderia estar surpresa, pois tudo o que você faz é maravilhoso..Beijos..
ResponderExcluirdevo comentar por três motivos:
ResponderExcluir1) fui INTIMADA.
2) a laura me mostrou esse poema logo que escrever.
3) é lindo, né? *__*
então, adoro esse poema, de vez em quando abro o arquivo no meu pc só pra ler, gosto muito mesmo.
parabéns ;*
Fantástico. Simplesmente fantástico esse poema. Não consigo descrevê-lo de outra maneira. Parabéns Laura!
ResponderExcluirMuito bom, bom mesmo!!
ResponderExcluirParabéns!
Somente Laura!
ResponderExcluirComo diria Capilé "você tá muito pronta!"
Grande abraço!
A Laura é ímpar com um modo de escrever par: imaginei duas coisas lendo isso! =) Palmas!
ResponderExcluirisso nem é um poema - é um arrastão! e agora, prondécovô?
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