Cadê as criolas
Que tinham na cabeça o orgulho
Do ser e de ter a essência
Da beleza nata 
Que a beleza imposta rouba
A sangue frio os cachos e os laços
Que a genética arrasta 
Geração por geração
E muitas ingratas rejeitam e traçam
Uma nova face 
Maquiada sem cabelos encaracolados
Alourados 
Ah! Que saudade das criolas natas
De sorrisos gratos e orgulhos fartos
Desta beleza e 'raça' que a vaidade não disfarça 
A verdadeira essência e graça
Ah! Que saudade das criolas natas.
Osvair Melo
 
 
 
 
 Postagens
Postagens
 
 
Nenhum comentário:
Postar um comentário