a voz é cigana, 
estrangeira ao que se amontoa: 
          beleza 
sobre beleza 
sobre beleza, 
na agricultura da ordem pela novidade. 
a voz é pássaro recolhido 
enquanto chuva, ruína e arado. 
Daniel Valentim Mansur
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário