Desde que nasci
te escrevo
estas palavras
seus olhos, algo seu, algo meu,
que ao escrever
te prendo, te liberto,
para sempre
na minha pele
como em palavras
nuas.
Beatriz Bastos
Assinar:
Postar comentários (Atom)
skip to main |
skip to sidebar
Jornal Gratuito de Literatura Contemporânea
- Blog do Plástico Bolha
- Fundado em 2006, no Rio de Janeiro, RJ, Brazil
- Publicação de poesia e prosa de autores contemporâneos, ensaios, crônicas, entrevistas, divulgação de eventos e notícias. Se você ainda não conhece o jornal impresso, esta será sua porta de entrada. Se já conhece, então sinta-se em casa: bem-vindo ao mundo do Plástico Bolha! (os comentários são moderados, por isso não aparecem automaticamente, mas aparecem!)
Jornal Plástico Bolha
Arquivo do blog
-
▼
2024
(289)
-
▼
julho
(31)
- plac, poema de Jorge Salomão
- O ovo ou a mulher: sobreposição de papel e negativ...
- fábrica do poema
- para Emily Dickinson
- Eu queria fazer um poema pra você
- O intruso
- Alforje, de Otávio Campos
- Um poema de Thássio Ferreira
- Epígrafe
- Tempus edax rerum, uma fotomontagem de Thais Vicente
- Com carinho, de Beatriz Arantes
- Fumaça, de Miriam Alves
- Ao fantástico sr. H., repórter de manchetes
- Um poema de Larissa Lins
- Cafés torrados, de Eduardo Moraes
- Um poema de Beatriz Bastos
- Flor da idade
- Poema escrito na orelha de um livro
- Pura manha
- 1ª edição do Prêmio Caminhos de Literatura!
- Programa Noturno
- poeta
- da terra sob os peitos e outros castigos pelos fei...
- Walter Benjamin
- Bagatela - IV, de Paulo Henriques Britto
- Janus
- Esquinas
- Sobre o caiçara, de Carlos Andreas
- Anúncio, de Luiza Mussnich
- O filtro
- Julho, um poema de Alexandre Bruno Tinelli
-
▼
julho
(31)
Nenhum comentário:
Postar um comentário