quinta-feira, 31 de março de 2011
terça-feira, 29 de março de 2011
Poesia e Prosa
Poesia
uma inspiração qualquer
as pessoas ensandecidas, histéricas, agridem-se mutuamente por motivos inventados
os carros ocupam o espaço urbano compondo o xadrez diário do caos dito civilizado
grandes cidades abrigam almas perturbadas, sufocadas pelos anseios terrenos de tudo
que é material
a cidade grande, outrora admirada, se mostra falha na tentativa de oferecer uma vida
melhor para o poeta e para o cidadão que dorme na esquina
o clima abafa e asfixia o frescor natural, fervendo os miolos do cara deitado na avenida
atemorizados estão todos, comprimidos em pequenas celas com medo do mal que ronda
a noite lá fora
a valsa de passos medidos do nosso dia-a-dia se mostra como sintoma da vida pós-
moderna
é quando esse sujeito moderno dá-se conta, rogando pela volta dos tempos guaranis
Prosa
A origem das coisas
Se tem algo que me deixa curioso é o culto às divindades. Em algum momento, alguém teve de buscar no sobrenatural uma explicação para todas as coisas que não podia compreender racionalmente. Diante das limitações e incertezas, sentiu necessidade de crer na existência de um ser superior do qual fosse submisso. Esse ser foi idealizado como especial, a perfeição em si. No entanto, não foi fácil convencer a todos desta crença. Houve quem questionasse a ideia, se dando conta do quão inatingível era essa figura celestial, desconfiando de sua existência. "(...) E o verbo se fez carne e habitou entre nós” (João I, 14). Provavelmente, o papel de Cristo na história tenha sido mostrar, através de exemplos, que é possível sermos pessoas melhores. Não sou ateu, nem judeu, não sou católico, nem protestante ou mulçumano... Mas também não estou certo sobre a quem cabe os direitos autorais da criação. Será que Deus criou mesmo o homem? Ou foi o homem quem criou a Deus?
Maxsuel Siqueira
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segunda-feira, 28 de março de 2011
EDIÇÃO #29 DO PLÁSTICO BOLHA JÁ NO SITE!
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Dado Amaral + Zélia Duncan + Roberto Corrêa dos Santos
Victor Heringer + Gabriel Matos + Antonio Mattoso
Frederico Coelho + Chiara di Axox + Heinz Langer
Dimitri Rebello + Marina V. Medeiros + Dênis Rubra
Ana Salek + Ismar Tirelli Neto + Domingos Guimaraens
Luisa Noronha + Carlos Eduardo Varella Pinheiro Motta
Angelo Abu + Isabel Wilker + Flávia Iriarte + Luiza Vilela
Fernando Brum + Santuza Cambraia Naves + Roberto Borati
Eduardo Lacerda Mourão + Ivan Cunha + Mauro Ferreira
Pedro Vinícius do Valle Tayar + Otavio Ranzani
Braulio Coelho + Carolina Sims + Tiago Rattes de Andrade
Paulo Henrique Motta + Lucas Viriato + Alice Sant’Anna
Raïssa Degoes + Aline Miranda + Rafael Magalhães
Andityas Soares de Moura + Miguel Del Castillo
Carlos Emílio Corrêa Lima na ABL
sexta-feira, 25 de março de 2011
Despresepiando Ingenuidades (ou Preservando Gênios)
aspirante de gênio disse:
a arte é tão inspiradora!
há de sentir há de fazer
há de mover há de ser
há de deixar de fingir
há de sentir, há de sentir!
e não sentia.
Ricardo Chagas
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Presente de Paris
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— O que você quer de Paris?
— Uma folha da borda do Sena,
Uma folha de castanheira,
Ressequida e amarela.
Bastará uma folha
E me virão à lembrança
Os beijos,
Os barcos,
As abadias;
Atravessarei pontes,
Arcos,
Águas ancestrais
E ficarei presa ao passado,
Às torres
E ao cais.
Uma folha só,
Da árvore mais velha
Ou da mais alta
E sorverei magia,
Gotas de chuva,
Pingos de luz.
Uma folha arrancada pelo vento
Como a que caiu
Sobre meu casaco de veludo
Naquela tarde bordô.
Uma folha do Sena
Armazena todo meu sonho
De ser feliz.
Uma folha da borda do Sena
É o que quero de Paris.
Raquel Naveira
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quinta-feira, 24 de março de 2011
O nosso amor já foi tão lindo!
Lembre-se que nós gozavamos
Muitas e muitas vezes
De forma colorida
Eu gemendo:
— Vem meu Azul,
Porque eu te quero!
E você gritando:
— Vai minha Rosa,
Porque eu te amo!
Felizpe Inferreira
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Felizpe Inferreira acaba de completar 25 anos e enviou esse poema para o desafio poético das 30 palavras. Participe também!
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terça-feira, 22 de março de 2011
O Legado de Lima Barreto
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Recordações do escrivão Isaías Caminha
O primeiro, escrito em 1907, conta a história de um rapaz vindo das Minas Gerais para o Rio de Janeiro, em busca da carreira de estudante universitário. Chegando ao Distrito Federal, o rapaz não encontra trabalho de imediato, mesmo contando com a recomendação de um deputado. O rapaz vai gastando o dinheiro que a mãe lhe dera quando ele partiu, até que se vê morando em pensões bastante pobres. Não consegue arranjar trabalho, mesmo os mais humildes, mas por fim descobre emprego no jornal O Globo, como imediato. Ali, por cair nas graças do dono do jornal, galga posições e fica estável. No entanto, não consegue satisfazer seu sonho de vida escorreita e idealista que tinha quando partiu das Minas Gerais.
Passagens e expressões que muito me interessam na obra Recordações são, por exemplo, estas: “Raul Gusmão, com aquela covardia moral que o caracterizava[...]”; “Senti-me humilhado, esmagado, enfraquecido por uma vida de estudo, servir de joguete, de irrisão a esses poderosos todos por aí. Hoje que sou um tanto letrado sei que Stendhal dissera que são esses momentos que fazem os Robespierres”. Nelas, Barreto exprime, como lhe é peculiar, uma sinceridade de espírito muito grande, embora muitas vezes destemperada, o que aliás lhe trazia despeitos inúteis que consumiam sua alma e enfraqueciam uma vontade que não desejava sucumbir à bebida, a qual por fim abreviou sua vida.
Também no terreno amoroso, Caminha tinha frases de tirar o fôlego, como a seguinte: “Ainda hoje, depois de tantos anos de desgostos dessa relação contínua pela minha luta íntima, precocemente velho pelo entrechoque de forças da minha imaginação desencontrada, desproporcionada e monstruosa, lembro-me — com que saudade! com que frenesi! — do inebriamento que essa mulher deu aos meus sentidos, com o seu perfume violentamente sexual, acre e estonteante, espécie de requeime das especiarias das Índias... Ergueu-se e foi lentamente pelo corredor em fora; e eu segui com o olhar a sua nuca tentadora com tonalidade de bronze novo”.
Em Recordações, Lima Barreto ainda está afiando a escrita; nota-se, por exemplo, um exagero no uso dos advérbios, sobretudo os terminados em -mente, os quais roubam leveza da leitura, conforme ensinava o falecido mestre tradutor Daniel Brilhante de Brito.
Triste fim de Policarpo Quaresma
Triste fim de Policarpo Quaresma é, sem dúvida, a obra mais conhecida do escritor. Nesse romance, Lima Barreto trata da vida de um patriota que enxerga tudo de bom e de melhor nos produtos nacionais. Aos poucos, porém, frente a decepções, Policarpo vai mudando de ideia. Na ‘terra que tudo dá’, as saúvas impedem a cultura mais simples de prosperar. Até mesmo o grande ditador Floriano Peixoto revela-se-lhe um político de araque, sem honra e respeito pelo bravo soldado. Policarpo termina encarcerado, sem saber ao certo como e por que foi parar na prisão.
O Policarpo Quaresma virou um símbolo do nacionalismo rasteiro, da preferência por determinados produtos ou atividades culturais apenas porque são nacionais, não porque são bons. Mas essa é uma visão parcial da obra. O entusiasmo do Policarpo Quaresma é bastante exagerado, porém é preferível, num homem, ver esse interesse pela pátria a ver um cinismo barato, que sempre fala mal do país, sem desejar recuperá-lo, sendo oportuno lembrar a frase do livro bíblico do Apocalipse: “Nem o frio, nem o quente, mas o morno, eu vomito”. No cinema, o ator Paulo José fez uma interpretação formidável do Policarpo Quaresma. É um dos poucos filmes brasileiros de que gosto.
A crítica recebeu bastante bem o romance sobre o herói entusiasmado: “O Policarpo Quaresma foi escrito em dois meses e pouco, depois publicado em folhetins no Jornal do Comércio da tarde, em 1911[...] Os críticos generosos só se lembraram diante dele do Dom Quixote”, escreveu Barreto em seu Diário íntimo, no ano de 1916.
Vida e morte de M. J. Gonzaga de Sá
Em Vida e morte de M. J. Gonzaga de Sá, Lima Barreto vai à desforra contra os jornais que castraram os sonhos do escrivão Isaías Caminha. “Um jornal, dos grandes, tu bem sabes o que é; uma empresa de gente poderosa, que se quer adulada e só tem certeza naquelas inteligências já firmadas, registradas, carimbadas”, escreve o autor. E ainda dialoga com Machado de Assis, cujo nome é emprestado ao personagem-narrador do romance, acrescentando à miséria da nossa espécie a afirmação de que “a eternidade da nossa espécie repousa sobre bases sólidas”, bases sólidas essas que, a seu ver, interrompem a frutífera atividade intelectual das moças quando elas se casam e “fecham as gramáticas, queimam as músicas”, começando “a repetir a história igual e enfadonha de todos os casamentos[...]”. Não obstante essas reflexões, dentre os romances de Lima Barreto Vida e morte é o mais esperançoso — ou, melhor dizendo, o mais seguro de sua dignidade. M. J. Gonzaga de Sá dedica seus últimos dias de vida a educar o afilhado. Qué-lo um homem formado, malgrado o que as letras possam trazer-lhe de dúvidas e incômodo diante do mundo.
Fazendo votos de que os leitores conheçam mais a obra do escritor quixotesco, transcrevo, por fim, uma ótima frase de Barreto sobre a Arte: “A Arte seria uma simples álgebra de sentimentos e pensamentos se não fosse assim, e não teria ela, pelo poder de comover, que é um meio de persuasão, o destino de revelar umas almas às outras, de ligá-las, mostrando-lhes mutuamente as razões de suas dores e alegrias, que os simples fatos desarticulados da vida, vistos pelo comum, não têm o poder de fazer, mas que ela faz, diz e convence, contribuindo para regra da nossa conduta e esclarecimento do nosso destino”.
Daniel Lourenço
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Daniel Lourenço pulicou este texto na coluna Puzzles da edição #26. Ele também escreve no site Tudo bem quando termina bem.
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CAFÉ EM GRÃO
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Eu lhe disse palavras doces
Que me voltaram tão amargas
Que tomaram meu próprio sabor
Guarda agora a minha boca
O teu gosto de café em grão
Que não me trouxe estuação
Apesar da minha hiper-reação
Não escolho o que vão dizer
Mas gosto quando falam sem intenção
Nunca procurei para você palavras bonitas
Pois para ti sempre guardei as palavras sinceras
Eu não quis me perder na floresta
E até agora estou lá
Sentada vendo as árvores
Que queimam e caem
Enquanto eu me quedo
Asfixiada pela fumaça
Desacordada
Em desacordo
Esperando palavras afáveis
Que possam me erguer num sussurro
E me puxar pela mão
Levando para longe do meu corpo a fumaça
Tirando da minha boca o gosto do café em grão
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Camila da Vinci
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segunda-feira, 21 de março de 2011
domingo, 20 de março de 2011
SUPERLUA
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Rasgou-me sem dó a retina
Abriu com força a cortina
Se jogou no meu sofá
Lambeu o tapete da sala
Beijou a planta da jarra
Volúvel, volátil, só vem visitar
Marilena Moraes
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sábado, 19 de março de 2011
Poder amputado
A força destituiu sua mão.
Com a bandeira, estou na rua.
Eu sei, não vale nada seu sermão,
é que minha pele está nua.
Vejam, as feridas me deixaram de cama,
mas durante esse tempo eu pensei melhor.
Pensei no passado que era pintado em gama.
Sorri, decide ignorar e suportar essa dor.
Seus tanques apontados
nos ensinam uma lição:
Somos de carne e osso.
Deixamos nossas casas para trás (desapontados).
E as lágrimas cortam nosso rosto.
Acamam-se ao chão, fertilizando-o;
é que a democracia não
pode ser em vão.
Presságios à democracia; desmedidos obstáculos.
Irás pensar: Quimeras no horizonte?
Não é verdade. Ordem de uma opressão.
Ora que jaz, sigo e não quero olhar pra trás.
Para o outro lado do rio; longa travessia pela ponte.
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Fabiano Mafia Baião
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quinta-feira, 17 de março de 2011
Um ícone feminino na literatura
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É um punhado infantil de areia ressequida
Um som d'água ou de bronze e uma sombra que
passa…”
EUGÉNIO DE CASTRO
A poetisa passa praticamente a vida toda no dilema amoroso. Casa-se três vezes e em nenhum dos seus matrimônios ela consegue alcançar a felicidade, e, então, passa por problemas de saúde (chegou a ter neuroses, que pioram com o passar do tempo) e retira-se, por alguns momentos, do convívio social. Florbela quase sempre foi incompreendida pela sociedade devido a sua poesia de cunho erótico e, por isso, de ela ser chamada de imoral. Mas a sociedade da época não compreendia o seu alcance e a altitude em seus escritos nos quais tentava passar a sua sensibilidade e expressar a sua dor, servindo como uma confissão.
A sua segunda fase na literatura, Florbela passa por um amadurecimento na poesia, passando a escrever sonetos por achar que é a forma mais prática de expor seus sentimentos. Durante, essa mudança literária, ela recebe várias influências: como a de Antônio Nobre, por este discutir ao tema confessional ligado ao “esteticismo, narcisismo e culto literário da Dor”, a saúde e certo neogarretismo (termo vindo de Almeida Garret, que fez poesias relacionadas à pátria); a de Bocage e Camões, em relação a esta estrutura utilizada (o soneto); Antero de Quental e Camilo Pessanha, por tratarem da dor, de problemas existenciais; o ultra-romantismo sepulcral (como de Alberto de Passos) e o simbolismo por serem escolas literárias que tratam do decadentismo; Mário de Sá-Carneiro e Fernando Pessoa por estes falarem sobre a “crise de identidade do sujeito e à estratégia de fingimento do poeta”.
Devido a toda essa fase em que Florbela Espanca não teve amor correspondido, acaba-se por se entregar a Natureza a partir da qual vão surgir poemas relacionados à doutrina panteística, à lugares naturais ou de sua infância, à cidade de Évora — onde se casou em 1913 com Alberto de Jesus Silva Moutinho, colega de escola — tudo em um tom melancólico.
Por toda essas características literárias e pessoais de Florbela, ela acabou juntando o anseio pela morte e a sua arte de forma tão extrema que se suicidou em 8 de dezembro de 1930, em Matosinhos. Entretanto, deve-se reconhecer a grande aura literária que cobriu Florbela Espanca que até hoje seduz todos.
José Ricardo Costa Miranda Filho
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quarta-feira, 16 de março de 2011
Dionísia Urbana
Frequentemente, Caetano, eu e o Outro.
Mesmo horário.
Mesmo restaurante.
Mesmo elevador.
Mesma empresa.
Contraditoriamente, Caetano, eu e o Outro.
Mais silêncio, mais religião, mais sentidos.
Sentidos aguçados. Olhares fixos.
Perfume. Suor. Crucifixos.
Flechadas de ouro.
Um animal, dois animais. Besta-fera, borboleta.
Espelhos, Voyeur.
Doces e frutas – além de vinho e pão.
Corpos dançantes no corredor.
Corpos ‘la petit mort’ no confessionário.
Corpos sob o signo da Rosa.
Meus.
O cheiro no quarto. Nas mãos. Na consciência.
A ausência dessa última me orgulha.
Um culto em ações de graça, por favor.
Liza Almeida
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terça-feira, 15 de março de 2011
Minha Preciosa
te olho de longe
e é como um enigma
embora há muito saiba
do que é capaz
olhando de perto
o seu poder
dilacerante
e confesso ter medo
do brilho da faca
coruscante
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Daniela Avellar
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segunda-feira, 14 de março de 2011
Amor viúvo
Marina V. Medeiros
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Marina V. Medeiros escreve no blog ditos de marina.
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sexta-feira, 11 de março de 2011
Semana da Poesia!
Confira a programação abaixo e no blog:
www.semanadapoesia.blogspot.com.
Rio, Capital da Poesia no blog:
www.riocapitaldapoesia.blogspot.com.
PROGRAMAÇÃO
IV Semana da Poesia
Rio - 14 a 29 de março de 2011
Domingo, 13 de março
CARNAVERSOS
I MARCHA POESIA, PAZ & AMOR (sarau-bloco)
e Marchinha Arte e Alegria (ala infantil)
Praia de Ipanema, Posto 9 ao Arpoador
concentração Posto 9: 16h - Grátis
Todas as Tribos
Segunda, 14 de março - Dia Nacional da Poesia
PRAÇA POEMA (atividades poéticas e artísticas ao ar livre)
Praça XV de Novembro – Marechal Hermes
9h - 12h - Grátis
coordenação: Gledson Vinícius, Maria da Penha de Souza e George Araujo
FESTA DA POESIA
E. M. Alcides de Gasperi
Rua Miraluz, 181 - Higienópolis
Coodenação pedagógica: profª Marta
9h e 14h30
coordenação: Gledson Vinícius, Maria da Penha de Souza e George Araujo
ARTE EM ANDAMENTO – Ed. 54
Art Rio Hostel
Rua Marechal Cantuária, 10 cob. 02 - Urca
(em frente à cabine da Polícia)
20h - 00h - Grátis
coordenação: Jean Candido Brasileiro
CORUJÃO DA POESIA E DA MUSICA - UNIVERSO DA LEITURA
Conversa Fiada Botequim
Av. Quintino de Bocaiúva, 325 - Ljs 101 e 102 - Praia de São Francisco - Niterói.
20h30 - 3h - Grátis
coordenação: João Luiz de Souza
Terça, 15 de março
FESTA DA POESIA
E. M. Dom João VI
Rua Darke de Matos, 166 – Higienópolis
coordenação pedagógica - profª Marcia
9h e 14h30
coordenação: Gledson Vinícius, Maria da Penha de Souza e George Araujo
SARAU DO CENTRAL
(I Sarau Literário do Central 2011)
Colegio Estadual Central do Brasil (pátio interno)
Rua Rio Grande do Sul, 49 - Méier
16h - 18h30 - Grátis
coordenação: Iverson Carneiro
PONTE DE VERSOS
Livraria da Travessa 1
Travessa do Ouvidor, 17 A – Centro
17h - 20h - Grátis
coordenação: Thereza Christina Rocque Da Motta
POETA SAIA DA GAVETA
Casa do Bacalhau
Rua Dias da Cruz 426 - Méier
19h/ 23h – Grátis
coordenação: Teresa Drummond e Neudemar Sant'Anna
NOITES CULTURAIS
Colégio Estadual Francisco Alves
Travessa Pepe (esquina com Rua da Passagem) - Botafogo
20h30/ 21h30
coordenaçãoo: Profª Tania Paula
CORUJÃO DA POESIA E DA MUSICA - UNIVERSO DA LEITURA
Colher de Pau – Sweet & Beers
Rua Farme de Amoedo, 39, Ipanema
20h30 - 00h30 - Grátis
Mirante do Leblon
Av. Niemeyer - Leblon
1h - 5h - Grátis
coordenação: João Luiz de Souza
Quarta, 16 de março
FESTA DA POESIA
E. M. Dom João VI
Rua Darke de Matos, 166 - Higienópolis
coordenação pedagógica - profª Marcia
9h e 14h30
coordenação: Gledson Vinícius, Maria da Penha de Souza e George Araujo
POESIA NA LAGE
Laje Michael Jackson
Comunidade Santa Marta – Botafogo
Estação 4 do bondinho
18h30/ 20h30 - Grátis
coordenação: Iverson Carneiro
PELADA POÉTICA NO LEME
Quiosque Estrela de Luz
Orla do Leme - Posto 1 (em frente ao restaurante fiorentina)
19h - 00h – Grátis
coordenação: Eduardo Tornaghi
organização: Eduardo Tornaghi, Nathalia Colombo, Dudu Pererê, Daniel Aguiar, Caró Lago, Isa Blue e Alice Souto
TE ENCONTRO NA APPERJ
Trattoria Gambino - Largo do Machado (esquina com Rua do Catete)
19h - 21h30 – Grátis
coordenação: APPERJ - Associação Profissional de Poetas no Estado do RJ
Quinta, 17 de março
TURBILHÃO POÉTICO CULTURAL CARIOCA
Casa Rosa - Rua Alice, 550 – Laranjeiras
18h - 22h – Grátis
coordenação: Movimento Apuncultura - Braulio Coelho, Breno Coelho, Roberto Costa e Maiko Pinheiro
CINECLUBE POESIA
debate: 'Desargumentação: A literatura por trás do Cristo Redentor'
(mesa: Ecio Salles, Heraldo HB e Rolf Ribeiro)
Teatro Armando Gonzaga - Av. Gal Osvaldo Cordeiro Farias, 511 - Marechal Hermes
18h30 - 22h - Grátis
coordenação: Gledson Vinícius, Maria da Penha de Souza e George Araujo
ENCONTRO DE POETAS - Sociedade Literária Khalil Gibran
Clube Monte Líbano – Recanto Khalil Gibran
Av. Borges de Medeiros, 701 – Leblon
19h - 21h - Grátis
coordenação: Clube Monte Líbano e Sociedade Literária e Cultural Khalil Gibran
POLEM
Quiosque Estrela de Luz
Orla do Leme - Posto 1 (em frente ao restaurante Fiorentina)
19h30 - 00h – Grátis
coordenação: Marcelo Mourão, Vânia Moraes, José Wilson e Luiza Stella
RATOS DI VERSOS
Lapaeskina - Rua Joaquim Silva- s/n - Lapa
(em frente aos Arcos, ao lado do bar Semente da Lapa)
21h - Grátis
coordenação: Dudu Pererê, Dalberto Gomes, Marcelo Nietzsche, Carluxo
Sexta, 18 de março
DIZER POESIA – UMA NOITE ENCANTADA
Empório Occhiali Café - Shopping dos Antiquários
Rua Siqueira Campos, 143 - loja 141- Copacabana
19h - 22h – Grátis
coordenação: Sonia Viana
CABARÉ DA POESIA
Espaço Cultural Correia Lima
Rua Bento Lisboa, 58 (esq. Correa Dutra) – Catete
20h - 22h30 – Grátis até 20h30/ após $10,
coordenação: A DUPLA DO PRAZER – Cairo e Denizis Trindade
Sábado, 19 de março
DÊ UM POEMA DE PRESENTE
roda de leitura e oficina Fraldas Poéticas com Rute Casoy
Praça Comendador Xavier de Brito - Tijuca (ao lado do teatro de Guignol)
10h - 14h – Grátis
Ccoordenação de Livro e Leitura - Secretaria Municipal de Cultura
Circuito Literário CONVERSA COM VERSO
Sinpro - Sindicato dos Professores do Município do Rio de Janeiro
Rua Manai, 180 - Campo Grande
16h - 18h - Grátis
coordenação: Circuito Literário CONVERSA COM VERSO
BOM DE POESIA - Sarau no bondinho de Santa Teresa
Estação Carioca - Rua Lélio Gama - Centro (atrás da Petrobras)
sarau no Lgo dos Guimarães
concentração as 16h – Grátis
coordenação: Elllas & os Monstros
LUAU PALIMPSESTO - POETAS VISITAM A LUA
Praia do Leme – em frente ao Quiosque Estrela de Luz - Posto 1 – Leme
20h - 2h – Grátis
coordenação:APPERJ e Movimento Poetas Sem Fronteiras
OPA! Ocupação Poéticas
Cidade de Deus - Comunidade Tangaré
13h/ 17h - Grátis
coordenação: Luciano Frigeri, Roberto Pontes e Marisa Vieira
informações:
UM BRINDE À POESIA (pela paz e liberdade de ser)
MAC - Museu de Arte Contemporânea de Niterói
Mirante da Boa Viagem - Niterói
15h - 18h - entrada: $5,
coordenação: Lucília Dowslley
Segunda, 21 de março – Dia Mundial da Poesia
Abertura Exposição Revivendo Renato Russo (o poeta do rock) - La Gente che fa L’Arte
UERJ - Salão de exposição do MID
Rua São Francisco Xavier, 524 - 2º andar - Bloco C - Sala 2002 - Maracanã
16h - grátis
coordenação: Maria da Penha de Souza
INTERVENÇÃO POÉTICA NO METRÔ RIO - Grátis
Estação Carioca - 11h - 13h - Elllas e os Monstros
Estação Cidade Nova - 16h - 18h - Ponte de Versos
Estação Del Castilho - 16h - 18h - Mano Melo, Claufe Rodrigues e Monica Montone
Estação Siqueira Campos - 15h - 17h - Poesia Simplesmente
Estação Central - 11h - 13h – Elisa Lucinda
Coordenação de Livro e Leitura - Secretaria Municipal de Cultura
Lançamento do livro “POEZIA, QUE PORRA É ESSA?” de Cairo Trindade
Casa de Cultura Laura Alvim
Avenida Vieira Souto, 176 - Ipanema
18h - 22h - Grátis
coordenação: Oficina de Literatura Cairo Trindade, Personal Editora
CORUJÃO DA POESIA E DA MUSICA - UNIVERSO DA LEITURA
Livraria Nobel - Downtown
Av. das Américas, 500, Bloco 21 - Loja 105 - Barra da Tijuca
20h - 1h - Grátis
coordenação: João Luiz de Souza
Esticada Poética:
Terça, 22 de março
BOCHICHO NO BUTESKINA
Buteskina
Rua Santa Clara, 145 - Copacabana (esquina com 5 de Julho)
20h/ 22h30 - entrada $8,
coordenação: GANG DA POESIA – Denizis e Cairo Trindade, Kyvia Rodrigues, Cadu Mendonça e convidados
Quarta, 23 de março
POESIA EM DEBATE - mesa de debate
Biblioteca Popular Municipal de Botafogo
Rua Farani, 53 - Tel: 2551-6911
19h30 - 21h - Grátis
Coordenação de Livro e Leitura - Secretaria Municipal de Cultura
Segunda, 28 de março
Biodanza e Poesia (Biodanzarte)
Centro Comercial de Copacabana
Rua Siqueira Campos, 43, sala 636.
20h30 - 22h30 aula aberta
Facilitadora: Denizis Trindade
confirme presença! (denizistrindade@gmail.com)
Terça, 29 de março – Saideira da Semana
Terça ConVerso no Café
Café do Teatro Glaucio Gill
Praça Cardeal Arcoverde, s/nº - Copacabana
18h30 às 20h30. entrada: $5, (inteira)
coordenação: Grupo Poesia Simplesmente (Angela Maria Carrocino, Delayne Brasil, Laura Esteves e Silvio Ribeiro de Castro)
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