sexta-feira, 2 de setembro de 2011

Um arroto

.
À falta do que dizer...
Um arroto. O vibrar de acordes. A melodia de um odor sol.
Quisera eu morrer de tédio. Ver-me livre desta preguiça suicida!
Mas a morte não é função dos fracos.
E eu fico. Inerte em espaço neutro.
Julgo tolice a morte banal. Arroto e vivo.
.
Fabiano Mixo e Miguel Coral
.

Nenhum comentário: