Então é isso: essa série de imprevistos rondando o imaginado enquanto em alguma baía, istmo ou íntimo acidente geográfico uma cerejeira, inteira em flor queima de abelhas arma o seu buquê de ruídos.
Claudia Roquette-Pinto
Um comentário:
Anônimo
disse...
Não há nada que a Claudia escreva que não seja do nível do espetáculo pra cima! É impressionante. Esse poema é mais uma obra-prima!
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Um comentário:
Não há nada que a Claudia escreva que não seja do nível do espetáculo pra cima! É impressionante. Esse poema é mais uma obra-prima!
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