.
Recuperando o espírito beat das leituras poéticas unidas à música, “Ou não...” faz um passeio não linear, e descompromissado pelo universo da contracultura, partindo de precursores beatniks (como Allen Ginsberg, Jack Kerouac e Gary Snider) passando por Torquato Neto e poetas da poesia marginal dos 70, (Leminski, Chacal, Leila Micolis e Marta Medeiros) e desembarcando em JF, em pleno Kaos do terceiro milênio com textos do poeta André Monteiro, que também divide as leituras com Bruno Tuler, Edwald Winand, Edson Leão e a atriz Livia Gomes.
.
Costurando esse “sarau underground”, canções brasileiras que puseram o pé na estrada em meio à ditadura, ao “desbunde”, à descompressão do corpo e do espírito via sexo, política, drogas e rock n’ roll. Tropicalistas, Clube da Esquina, nordestinos... Malditos,...ou não...
Costurando esse “sarau underground”, canções brasileiras que puseram o pé na estrada em meio à ditadura, ao “desbunde”, à descompressão do corpo e do espírito via sexo, política, drogas e rock n’ roll. Tropicalistas, Clube da Esquina, nordestinos... Malditos,...ou não...
.
Fechando o ritual, mais uma dose de rock e canções setentistas em versões acústicas com a FANTÁSTICA BANDA INVISÍVEL.
Fechando o ritual, mais uma dose de rock e canções setentistas em versões acústicas com a FANTÁSTICA BANDA INVISÍVEL.
.
Nenhum comentário:
Postar um comentário