Dispensou parentescos,
parênteses, digressões
e outras figuras grotescas.
Foi, qual tatuador,
escrever entre as pernas,
cavernas situavam-no melhor.
Chegou a sua obra prima,
o orgasmo
de uma rata de livraria.
Leandro Jardim
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Leandro Jardim já publicou dois poemas no jornal Plástico Bolha. Ontem, ele foi um dos convidados do quadro Espaço Plástico Bolha, do CEP 20.000, onde leu poemas do seu novo livro: Os poemas que não gostamos de nossos poetas preferidos (e outros exercícios ensimesmados), lançado pelo selo Orpheu da Ed. Multifoco. Quem quiser ler mais, pode entrar no seu blog Flores, Pragas e Sementes.
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Um comentário:
Foi muito bom, grande satisfação de estar aqui e com vocês também!
abração
LJ
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