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Avenue de La Motte-Picquet
caminhávamos, eu e você,
numa noite de inverno de volta pra casa.
Uma flor entre os arbustos, uma lembrança
nomes e luzes mais quentes e novos:
caminhávamos lindamente até Grenelle
como nunca, como nuvens, como noivos.
Deine Wärme, deine Hände, dein Tee
deine flimmernden Augen, deine Nähe
waren für mich dort sofort ein Zuhause.
Nos sentamos no banco do ponto,
pouco antes de estar tudo fechado
e era bom, era simples e pronto
mesmo que comida de supermercado.
Avenue de La Motte-Picquet
Nous marchions, tu et je,
dans une nuit d’hiver de volta pra casa.
Rafael H. Silveira
Rafael H. Silveira já publicou no jornal Plástico Bolha e acaba de nos enviar esse poema direto da Alemanha.
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Avenue de La Motte-Picquet
caminhávamos, eu e você,
numa noite de inverno de volta pra casa.
Uma flor entre os arbustos, uma lembrança
nomes e luzes mais quentes e novos:
caminhávamos lindamente até Grenelle
como nunca, como nuvens, como noivos.
Deine Wärme, deine Hände, dein Tee
deine flimmernden Augen, deine Nähe
waren für mich dort sofort ein Zuhause.
Nos sentamos no banco do ponto,
pouco antes de estar tudo fechado
e era bom, era simples e pronto
mesmo que comida de supermercado.
Avenue de La Motte-Picquet
Nous marchions, tu et je,
dans une nuit d’hiver de volta pra casa.
Rafael H. Silveira
Rafael H. Silveira já publicou no jornal Plástico Bolha e acaba de nos enviar esse poema direto da Alemanha.
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2 comentários:
Poema trilíngue português, alemão e francês. Interessante jogo de fonemas, sons diferentes. Achei bom, quero ler mais.
Lembranças boas mesmo as mais simples se tornam grandes quando a nostalgia toca fundo.
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