o piso concede aos pés a maciez as portas, bifurcações do acaso: entrar sair ficar na soleira voltado ao tempo original da hora janelas permitem observar a rua pelo lado de fora.
Me apaixonei pelo Jornal Plastico Bolha quando estive em Sp e fiz uma visita ao Museu da Lingua Portuguesa. Amo poesias e tenho um blog onde posto opiniões, pensamentos e poemas que eu escrevo.
Publicação de poesia e prosa de autores contemporâneos, ensaios, crônicas, entrevistas, divulgação de eventos e notícias. Se você ainda não conhece o jornal impresso, esta será sua porta de entrada. Se já conhece, então sinta-se em casa: bem-vindo ao mundo do Plástico Bolha!
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3 comentários:
Grato, pessoal, pelo destaque dado ao meu poema. Abraços, Pedro.
Me apaixonei pelo Jornal Plastico Bolha quando estive em Sp e fiz uma visita ao Museu da Lingua Portuguesa. Amo poesias e tenho um blog onde posto opiniões, pensamentos e poemas que eu escrevo.
http://momentosefemeros.blogspot.com.br/
Boa tarde, Pedro. Bem interessante essa integração casa/homem que você propõe na sua poesia, além do estado sinestésico que ela nos transmita. Valeu!
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