Peça fundamental da poeta e atriz Elisa Lucinda, no Teatro Municipal de Ribeirão Preto, SP, amanhã! Praça Alto do São Bento, Jardim Mosteiro. Não percam!
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terça-feira, 22 de julho de 2025
segunda-feira, 21 de julho de 2025
Lançamento do livro "Enquanto elas crescem no escuro" de Laura Assis, em JF, RJ e SP 💘💘💘
Enquanto elas crescem no escuro reúne cinco contos protagonizados
por personagens femininas em momentos de ruptura. Em comum, o fato de
que essas meninas e mulheres se veem diante de um descompasso entre o
que são — ou desejam ser — e aquilo que o mundo parece esperar
delas. Entre silêncios e desencontros, as narrativas traçam um
percurso de inquietação, lucidez e transformação.
"Os poucos minutos que passava naquele elevador — um modelo dos mais antigos, com duas paredes que imitavam de modo ordinário a textura de madeira, uma porta sanfonada lenta e ruidosa e um enorme espelho cuja opacidade denunciava a passagem do tempo e a falta de cuidado — não eram lá muito agradáveis, mas isso era o de menos. Claro que não era fácil se fechar naquela velha cápsula de aço barulhenta, que subia e descia no espaço escuro do poço, pendurada por um cabo em que ninguém parecia querer pensar muito, mas que há tantos anos sustentava todos os dias o peso de dezenas de corpos e poderia, como tudo no mundo, se romper de repente. Entretanto, ela sabia que a verdadeira provação viria depois."
[trecho do conto "Vida em Marte"]
Laura Assis
"Os poucos minutos que passava naquele elevador — um modelo dos mais antigos, com duas paredes que imitavam de modo ordinário a textura de madeira, uma porta sanfonada lenta e ruidosa e um enorme espelho cuja opacidade denunciava a passagem do tempo e a falta de cuidado — não eram lá muito agradáveis, mas isso era o de menos. Claro que não era fácil se fechar naquela velha cápsula de aço barulhenta, que subia e descia no espaço escuro do poço, pendurada por um cabo em que ninguém parecia querer pensar muito, mas que há tantos anos sustentava todos os dias o peso de dezenas de corpos e poderia, como tudo no mundo, se romper de repente. Entretanto, ela sabia que a verdadeira provação viria depois."
[trecho do conto "Vida em Marte"]
Laura Assis
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quinta-feira, 7 de março de 2024
sexta-feira, 24 de maio de 2019
segunda-feira, 9 de julho de 2018
sexta-feira, 10 de novembro de 2017
Sarau das Pretas trata de intolerância religiosa em 16 eventos em novembro
Agenda Pretas em Marcha apresenta espetáculo “Quem é do asè
é de paz” durante mês da Consciência Negra
Composta por 16 eventos, a agenda do Sarau das Pretas, tem
início neste sábado (4) e vai até o dia 30 de novembro com a programação Pretas
em Marcha, pelo segundo ano consecutivo.
Desta vez, a temática passa pela intolerância religiosa, com
o espetáculo “Quem é do asè é de paz”.
Todos os eventos são gratuitos e fazem alusão ao Dia Nacional da
Consciência Negra.
O Sarau das Pretas vai passar por unidades do Sesc, na
capital e no interior de São Paulo e fará também um ciclo de oficinas no Sesc
Pinheiros por meio do projeto Sarau das
Pretas: Juventude em FormAção e também participa da programação da IV Mostra
Cultural do Novembro Negro, da Secretaria Municipal de Educação da cidade de
São Paulo.
O coletivo, criado em março de 2016 pela poetisa Débora Garcia,
é composto também por Elizandra Souza, Jô Freitas Thayaneddy Alves e Taissol
Ziggy e conforme destacam as integrantes, para além das comemorações, o dia 20
de novembro é importante para o calendário político e cultural da comunidade
negra brasileira.
“É nesta data que encontramos espaço para falarmos de nossa
história e das nossas pautas. O mês de novembro é para relembrar o legado de
Zumbi dos Palmares e de todas as negras e negros que lutaram por nossa
liberdade. É o mês em que temos a oportunidade de ocupar diversos espaços
sociais e elucidar as diversas questões sociais que assolam a população negra
no Brasil e no mundo. É um mês para colocarmos nosso trabalho na rua e
mostrarmos todo o nosso potencial criativo, artístico e intelectual. É um mês para
problematizar e afirmar que precisamos falar sobre a questão racial no Brasil
nos demais meses do ano e que artistas negros precisam também de trabalho nos
outros 11 meses”, pontuaram.
Pretas em Marcha: Quem é do asè é de paz
Para além de uma menção à tradicional Marcha Zumbi dos
Palmares, Pretas em Marcha é uma menção ao processo de trabalho do coletivo,
que é essencialmente, itinerante. Marca o propósito e o anseio de ocupar todos
os espaços sociais de forma coletiva, já que não existe marcha solitária.
“Marchar significa um caminhar movido por objetivos comuns. Por isso esse nome,
pois queremos que todas e todos marchem conosco”, afirmou a poetisa Thata
Alves.
A proposta é que, anualmente, a agenda Pretas em Marcha
trabalhe uma temática específica. O mote escolhido é mobilizado e pautado em
todas as ações durante o mês de novembro. Em 2016, a Pretas em Marcha
homenageou a líder quilombola Tereza de Benguela. Neste ano, o tema: é Quem é
do asè é de paz, que já vem sendo trabalho pelo grupo há alguns meses, após
vários ataques às religiões de matrizes africanas, bem como a atos de violência
física, moral e patrimonial contra as comunidades religiosas e seus membros.
“O cenário é muito preocupante e tem se acirrado com o
fortalecimento e articulação de segmentos conservadores e de extrema direita em
nosso país. Os ataques às comunidades tradicionais de matrizes africanas têm se
tornados explícitos e cada vez mais violentos. Queremos com essa temática
chamar a atenção para essa situação, para que ela não se naturalize”, destacou
a criadora do coletivo, Débora Garcia.
O espetáculo, Quem é do asè é de paz, traz composições e
poemas feitos pela poetisa Débora Garcia especialmente para abordar essa
temática, com leveza e mostrando toda a beleza das religiões de matrizes
africanas. “Nosso trabalho é afrocentrado. Bebemos nessa fonte para realizar
nossas pesquisas e desenvolver nosso repertório artístico”, comentou a
percussionista Taissol Ziggy, complementada por Elizandra Souza: “Utilizamos a
nossa arte para dar voz a essas comunidades que são diariamente silenciadas e
violentadas. Somo negras, e como tal, defendemos e colaboramos com a
preservação da nossa cultura”.
Confira a agenda completa no site do evento.
sexta-feira, 20 de outubro de 2017
Mostra Cultural da Cooperifa desafia perseguição à arte
Evento acontecerá entre os dias 21 e 29 de outubro na zona
sul de São Paulo e contará com a participação de Wagner Moura, Dexter, Xico Sá,
Marcelino Freire, Paulo Lins, Sueli Carneiro, Sarau das Pretas, entre outro.
No próximo sábado (21), começa a 10ª Mostra Cultual da
Cooperifa. Completando 16 anos em 2017, o coletivo da zona sul de São Paulo irá
receber visitantes entre os dias 21 e 29 de outubro.
“Nós vivemos um período de censura à arte e cultura. Nós, da
Cooperifa, resistimos e vamos levar o que há de melhor feito na periferia e
fora da periferia para a Mostra”, afirma Sérgio Vaz, fundador do coletivo,
lembrando os episódios recentes em que exposições em museus ou centro culturais
foram atacadas por setores conservadores da sociedade brasileira.
Com início marcado para o próximo dia 21 de outubro, a “10ª
Mostra Cultural da Cooperifa” levará à zona sul a possibilidade do público
transitar entre nomes já consolidados com novidades do cenário cultural
brasileiro.
Wagner Moura, Xico Sá e Dexter, figuram na mesma programação
que apresentará a cantora Fernanda Coimbra, o poeta Akins Kintê e o rapper
Cocão. “É importante trazer gente de fora, mostrar que a periferia se tornou um
importante palco da cultura brasileira. Mas a maior parte da programação é, e
tem que ser, de nomes que a periferia já conhece e que produzem muito do que é
consumido pela periferia”, afirma Vaz.
Em 2017, a Cooperifa completa 16 anos e um sarau especial
celebrará a data. “Estamos felizes, são 16 anos de sarau e poesia. Toda semana,
nos últimos 16 anos, na periferia de São Paulo, depois de adorar um deus chamado ‘trabalho’, as
pessoas param para ouvir poesia”, encerra Sérgio Vaz.
terça-feira, 8 de agosto de 2017
Lançamento do livro Paisagem interior, de Marcos Vinícius Almeida
O lançamento do livro acontece em
São Paulo, na Livraria Patuscada, em Pinheiros, no dia 18 de agosto, a partir
das 19:00. Também será lançado em Luminárias, no interior de Minas, na Casa da Cultura, no
dia 20 de agosto, a partir das 17hs.
Título: “Paisagem interior”,
contos
Editora: Penalux
Autor: Marcos Vinícius Almeida
Páginas: 110 páginas,
Preço: R$ 35
Disponível em:
Paisagem interior
Marcos Vinícius Almeida
Por Annita Costa Malufe
Este conjunto de contos parece
contradizer certas ideias frequentes em nosso tempo:todas as histórias já foram
contadas, não há mais espaço para se narrar, estamos fadados a narrativas
fragmentadas, a fatos que perderam qualquer sentido comunitário (como
primeiramente previu, talvez, Walter Benjamin)... Ainda bem que, vez por outra,
alguns escritores não se conformam com isso e retomam o hábito ancestral da
narrativa, devolvendo-nos, renovado, o prazer da simples escuta de uma
história.
No caso dos narradores deste
Paisagem interior, a proximidade do tom do contador de causos: figura típica
dos interiores de nosso país, sobretudo de Minas Gerais, de onde vem o autor. O
contar por contar, pelo mero prazer de desenrolar uma história, muitas vezes
apelando a detalhes insignificantes, seguindo sempre o andamento da fala. A
oralidade se faz forte nessa escrita, e o leitor se põe de fato a ouvir o
texto, que se transforma em um fluxo oral extremamente fluente e bem construído
– muitas vezes a partir de um competente uso do discurso indireto livre.
Tal traço não indica, contudo, um
parentesco direto com Guimarães Rosa. Ao contrário, mais próximo de escritas
como as de Thomas Bernhard, William Faulkner ou AntonioTabucchi (autores em que
a oralidade assume a frente), os contos de Marcos Vinícius Almeida são
povoadosde narradores e personagens urbanos, moradores das pequenas (quando não
minúsculas) cidades brasileiras, e que nos são revelados com uma linguagem
direta, extremamente contemporânea, sem pretensos regionalismos atualizados ou
mimetismos roseanos.
Vale observar que a Paisagem
interior, aqui, poderia ser também ado interior, do Brasil, para além de uma
remissão mais imediata ao íntimo, dos personagens ou do próprio autor.
Interessante é notar que o título bem expressa o movimento presente nas
narrativas: os lugares por elas trazidos, mais do que simples cenários
externos, são reveladores de qualquer coisa de interior, de interno, aos
personagens.
Esse jogo entre paisagens
interior e exterior, do espelhamento mútuo entre dentro e fora – que nos lembra
o poeta Fernando Pessoa e sua teoria da sensação – faz a riqueza desses
pequenos causos, em que uma aparente mera descrição de uma tempestade, de um
jogo de futebol ou de um corpo morto de um homem sendo salvo por outro, é
carregada de afetos e reflexões existenciais. Tudo com muita sobriedade e às
vezes humor. É através de imagens muito concretas e sensoriais que somos
levados ao interior das personagens, que pode ser, no limite, o interior de nós
mesmos, leitores.
Seria impossível falar desses
contos sem notar, como insistia Júlio Cortázar, a proximidade entre os gêneros
conto e poesia. Para além do ritmo certeiro, asutileza e atenção sensível às
minucias fazem não somente a riqueza, mas também a maturidade do olhar do
autor, que embora tenha reunido pela primeira vez seus contos em um livro, está
longe de poder ser considerado um estreante.
segunda-feira, 21 de dezembro de 2015
Sobre o incêndio no Museu da Língua Portuguesa
Neste momento um desastre está sendo combatido: o Museu da
Língua Portuguesa (Estação da Luz, São Paulo, um dos mais importantes e frequentados
da América Latina) está em chamas e o Corpo de Bombeiros, acionado às 15h57,
ainda está combatendo o alastramento da destruição. O Plástico Bolha também
está profundamente abalado por este incêndio de grandes proporções.
Por toda a história do Museu, por seu acervo, por sua
importância, pela preservação da cultura no cotidiano de nossas vidas, pelo
dia-a-dia de São Paulo, do Brasil, da literatura, da sociedade, da política e
de tudo aquilo que a nossa língua portuguesa amalgama, manifestamos nosso
profundo lamento.
A edição 37 do Jornal Plástico Bolha, dedicada à exposição
Poesia Agora, realização do Museu da Língua Portuguesa com curadoria de Lucas
Viriato e atuação da equipe Plástico Bolha, mais que nunca é dedicada também ao
Museu que tão bem sempre nos recebeu. Pelo júbilo sem tamanho que representa,
por seus escombros, pela sua memória e, acima de tudo, pela sua reestruturação.
A origem do incêndio ainda é desconhecida e será
investigada. Felizmente (se é que se pode falar em felicidade neste post), por
destino ou acaso, segunda-feira é o dia em que o Museu fica fechado ao público
e aparentemente não houve feridos.
#forçaMLP
sexta-feira, 28 de agosto de 2015
A programação de setembro da Exposição Poesia Agora está imperdível!
A nova programação para o mês de setembro está intensa: um evento por semana!
No dia 05 de setembro teremos o Sarau Casa das Rosas, tradicionalíssimo centro de cultura e poesia de São Paulo. Esperamos um evento de alto nível comandado por Frederico Barbosa e companhia.
Para o dia 12, Slam Poesia Agora, com Yassu Noguchi e Marcos Bassini sacudindo a poeira, mantendo a peteca no ar.
No dia 19, um grande encontro entre Guardanapos Poéticos (Daniel Vieira) e Poesia Biossonora (Wilmar Silva de Andrade).
Finalmente, para fechar o circuito com chave de ouro no dia 26, todos aqueles que acompanham o PB estão convidados ao Espaço Plástico Bolha, sob a tutela de Lucas Viriato e João Moura Fernandes.
Esperamos todos lá!
sexta-feira, 10 de julho de 2015
segunda-feira, 22 de junho de 2015
terça-feira, 16 de junho de 2015
Abertura da exposição "Poesia Agora", no Museu da Língua Portuguesa, em São Paulo
É na próxima segunda-feira, dia 22 de junho de 2015, às 19h, a abertura da exposição Poesia Agora, uma criação do jornal Plástico Bolha em conjunto com o Museu da Língua Portuguesa, levando a poesia contemporânea para o centro da cena! Com curadoria de Lucas Viriato e coordenação artística de Domingos Guimaraens e Yassu Noguchi, a exposição estará em cartaz até o dia 27 de setembro, com uma programação especial e gratuita prevista para 8 sábados
A exposição Poesia Agora tem como principal objetivo explorar o cenário poético atual, apresentando ao público um pouco da obra de quase 500 poetas vivos, de todos os estados do Brasil e até do exterior. Além disso, ainda há o convite para o visitante também experimentar as palavras e tornar-se também um criador.
Venha ver, ler, inspirar-se e entrar na poesia, agora!
A exposição Poesia Agora tem como principal objetivo explorar o cenário poético atual, apresentando ao público um pouco da obra de quase 500 poetas vivos, de todos os estados do Brasil e até do exterior. Além disso, ainda há o convite para o visitante também experimentar as palavras e tornar-se também um criador.
Venha ver, ler, inspirar-se e entrar na poesia, agora!
terça-feira, 22 de julho de 2014
Lançamento do livro Só sei que foi assim
Lançamento do livro Só sei que foi assim, de Maria Biterello!
Dia 31 de julho em Juiz de Fora e dia 6 de agosto em São Paulo!
Mais informações aqui!
quinta-feira, 26 de junho de 2014
Lugar nenhum
Exposição Lugar nenhum, do artista plástico Barrão.
Hoje, a partir das 19h na galeria Fortes Vilaça - São Paulo/SP.
Mais informações aqui!
terça-feira, 10 de junho de 2014
Curso de extensão em Literatura
segunda-feira, 5 de maio de 2014
Lançamento do CD de Marina Wisnik
Alô, São Paulo! Na próxima terça-feira, 13 de maio, a partir das 21h, acontecerá o lançamento do CD de estreia de Marina Wisnik. Mais informações sobre o evento aqui.
terça-feira, 21 de janeiro de 2014
"É que os Hussardos chegam hoje" - Antologia Poética da Cidade de São Paulo

Livro-festa reúne 77 poetas residentes em São Paulo no
aniversário da cidade
A cidade de São Paulo receberá, na véspera de seu
aniversário, dia 24 de janeiro, um presente poético: o lançamento do
livro-festa "É que os Hussardos chegam hoje" – antologia que rende
homenagem ao recém-inaugurado Hussardos Clube Literário.
Com título inspirado em verso do poeta grego Kaváfis (“É que
os bárbaros chegam hoje”, na tradução de José Paulo Paes), o livro apresenta
poemas, dentre eles alguns inéditos, de mais de 70 poetas residentes em São
Paulo. O lançamento contará com a presença desses escritores de diferentes
gerações para autografar a obra e realizar leituras.
Com edição de luxo, em capa dura e papel especial, É que os
hussardos chegam hoje conta com a edição e organização dos poetas Ana Rüsche,
Eduardo Lacerda, Elisa Andrade Buzzo, Lilian Aquino, Stefanni Marion e
Vanderley Mendonça. Ilustrações e capa são de Leonardo Mathias.
Localizado no centro da cidade, o Hussardos Clube Literário
é um multiespaço dirigido pelo editor e poeta Vanderley Mendonça, que reúne
livraria, lounge, café, oficina, editora e agência literária.
Serviço
Lançamento da antologia É que os Hussardos chegam hoje
24 de janeiro de 2014, a partir das 19h - Entrada Gratuita e
o livro estará à venda por R$ 20.00
Hussardos Clube Literário
Rua Araújo, 154 – 2º andar – República – São Paulo – SP
quinta-feira, 9 de agosto de 2012
domingo, 5 de agosto de 2012
Lançamento do Plástico Bolha #32 em SP!
O projeto literário Plástico Bolha está
chegando a São Paulo, e para ficar! Uma parceria inédita entre a Casa das Rosas
(Espaço Haroldo de Campos de Poesia e Literatura) e o Plástico Bolha vai lançar
na capital paulista as edições do jornal, com direito a leitura de
poemas e bate-papo com os
autores.
Para inaugurar, lançaremos na
próxima sexta-feira, 10 de agosto, às 19:30h, a edição #32 do jornal Plástico
Bolha. Todos os leitores, colaboradores, poetas e amigos paulistanos estão
convidados para o evento. Vá buscar sua edição gratuitamente, ouvir os poemas e
participar da conversa com a equipe e os autores do jornal.
A programação da noite também
contará com a homenagem do Plástico
Bolha ao poeta, professor e tradutor Paulo Henriques Britto,
autor de dois poemas da edição. Augusto Guimaraens Cavalcanti, Camila Justino e
Lucas Viriato lerão peças de destaque da sua obra, do livro de estreia,
“Liturgia da Matéria”, até o mais recente, “Formas do Nada”.
Agradecemos imensamente a todos
da Casa das Rosas, à Organização Social de Cultura POESIS e à Secretaria de
Cultura do Estado de São Paulo pela oportunidade de levar o Plástico Bolha à cidade
mais efervescente da América Latina. São Paulo, aqui vamos nós!
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