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terça-feira, 22 de julho de 2025

Parem de falar mal da rotina, com Elisa Lucinda


Peça fundamental da poeta e atriz Elisa Lucinda, no Teatro Municipal de Ribeirão Preto, SP, amanhã! Praça Alto do São Bento, Jardim Mosteiro. Não percam!

segunda-feira, 21 de julho de 2025

Lançamento do livro "Enquanto elas crescem no escuro" de Laura Assis, em JF, RJ e SP 💘💘💘




Enquanto elas crescem no escuro reúne cinco contos protagonizados por personagens femininas em momentos de ruptura. Em comum, o fato de que essas meninas e mulheres se veem diante de um descompasso entre o que são — ou desejam ser — e aquilo que o mundo parece esperar delas. Entre silêncios e desencontros, as narrativas traçam um percurso de inquietação, lucidez e transformação.

"Os poucos minutos que passava naquele elevador — um modelo dos mais antigos, com duas paredes que imitavam de modo ordinário a textura de madeira, uma porta sanfonada lenta e ruidosa e um enorme espelho cuja opacidade denunciava a passagem do tempo e a falta de cuidado — não eram lá muito agradáveis, mas isso era o de menos. Claro que não era fácil se fechar naquela velha cápsula de aço barulhenta, que subia e descia no espaço escuro do poço, pendurada por um cabo em que ninguém parecia querer pensar muito, mas que há tantos anos sustentava todos os dias o peso de dezenas de corpos e poderia, como tudo no mundo, se romper de repente. Entretanto, ela sabia que a verdadeira provação viria depois."

[trecho do conto "Vida em Marte"]


Laura Assis

sexta-feira, 10 de novembro de 2017

Sarau das Pretas trata de intolerância religiosa em 16 eventos em novembro


Agenda Pretas em Marcha apresenta espetáculo “Quem é do asè é de paz” durante mês da Consciência Negra

Composta por 16 eventos, a agenda do Sarau das Pretas, tem início neste sábado (4) e vai até o dia 30 de novembro com a programação Pretas em Marcha, pelo segundo ano consecutivo.

Desta vez, a temática passa pela intolerância religiosa, com o espetáculo “Quem é do asè é de paz”.  Todos os eventos são gratuitos e fazem alusão ao Dia Nacional da Consciência Negra.

O Sarau das Pretas vai passar por unidades do Sesc, na capital e no interior de São Paulo e fará também um ciclo de oficinas no Sesc Pinheiros por meio do projeto  Sarau das Pretas: Juventude em FormAção e também participa da programação da IV Mostra Cultural do Novembro Negro, da Secretaria Municipal de Educação da cidade de São Paulo.

O coletivo, criado em março de 2016 pela poetisa Débora Garcia, é composto também por Elizandra Souza, Jô Freitas Thayaneddy Alves e Taissol Ziggy e conforme destacam as integrantes, para além das comemorações, o dia 20 de novembro é importante para o calendário político e cultural da comunidade negra brasileira.

“É nesta data que encontramos espaço para falarmos de nossa história e das nossas pautas. O mês de novembro é para relembrar o legado de Zumbi dos Palmares e de todas as negras e negros que lutaram por nossa liberdade. É o mês em que temos a oportunidade de ocupar diversos espaços sociais e elucidar as diversas questões sociais que assolam a população negra no Brasil e no mundo. É um mês para colocarmos nosso trabalho na rua e mostrarmos todo o nosso potencial criativo, artístico e intelectual. É um mês para problematizar e afirmar que precisamos falar sobre a questão racial no Brasil nos demais meses do ano e que artistas negros precisam também de trabalho nos outros 11 meses”, pontuaram.

Pretas em Marcha: Quem é do asè é de paz
Para além de uma menção à tradicional Marcha Zumbi dos Palmares, Pretas em Marcha é uma menção ao processo de trabalho do coletivo, que é essencialmente, itinerante. Marca o propósito e o anseio de ocupar todos os espaços sociais de forma coletiva, já que não existe marcha solitária. “Marchar significa um caminhar movido por objetivos comuns. Por isso esse nome, pois queremos que todas e todos marchem conosco”, afirmou a poetisa Thata Alves.

A proposta é que, anualmente, a agenda Pretas em Marcha trabalhe uma temática específica. O mote escolhido é mobilizado e pautado em todas as ações durante o mês de novembro. Em 2016, a Pretas em Marcha homenageou a líder quilombola Tereza de Benguela. Neste ano, o tema: é Quem é do asè é de paz, que já vem sendo trabalho pelo grupo há alguns meses, após vários ataques às religiões de matrizes africanas, bem como a atos de violência física, moral e patrimonial contra as comunidades religiosas e seus membros.

“O cenário é muito preocupante e tem se acirrado com o fortalecimento e articulação de segmentos conservadores e de extrema direita em nosso país. Os ataques às comunidades tradicionais de matrizes africanas têm se tornados explícitos e cada vez mais violentos. Queremos com essa temática chamar a atenção para essa situação, para que ela não se naturalize”, destacou a criadora do coletivo, Débora Garcia.

O espetáculo, Quem é do asè é de paz, traz composições e poemas feitos pela poetisa Débora Garcia especialmente para abordar essa temática, com leveza e mostrando toda a beleza das religiões de matrizes africanas. “Nosso trabalho é afrocentrado. Bebemos nessa fonte para realizar nossas pesquisas e desenvolver nosso repertório artístico”, comentou a percussionista Taissol Ziggy, complementada por Elizandra Souza: “Utilizamos a nossa arte para dar voz a essas comunidades que são diariamente silenciadas e violentadas. Somo negras, e como tal, defendemos e colaboramos com a preservação da nossa cultura”.

Confira a agenda completa no site do evento.

sexta-feira, 20 de outubro de 2017

Mostra Cultural da Cooperifa desafia perseguição à arte


Evento acontecerá entre os dias 21 e 29 de outubro na zona sul de São Paulo e contará com a participação de Wagner Moura, Dexter, Xico Sá, Marcelino Freire, Paulo Lins, Sueli Carneiro, Sarau das Pretas, entre outro.

No próximo sábado (21), começa a 10ª Mostra Cultual da Cooperifa. Completando 16 anos em 2017, o coletivo da zona sul de São Paulo irá receber visitantes entre os dias 21 e 29 de outubro.
 
“Nós vivemos um período de censura à arte e cultura. Nós, da Cooperifa, resistimos e vamos levar o que há de melhor feito na periferia e fora da periferia para a Mostra”, afirma Sérgio Vaz, fundador do coletivo, lembrando os episódios recentes em que exposições em museus ou centro culturais foram atacadas por setores conservadores da sociedade brasileira.

Com início marcado para o próximo dia 21 de outubro, a “10ª Mostra Cultural da Cooperifa” levará à zona sul a possibilidade do público transitar entre nomes já consolidados com novidades do cenário cultural brasileiro.
 
Wagner Moura, Xico Sá e Dexter, figuram na mesma programação que apresentará a cantora Fernanda Coimbra, o poeta Akins Kintê e o rapper Cocão. “É importante trazer gente de fora, mostrar que a periferia se tornou um importante palco da cultura brasileira. Mas a maior parte da programação é, e tem que ser, de nomes que a periferia já conhece e que produzem muito do que é consumido pela periferia”, afirma Vaz.
 
Em 2017, a Cooperifa completa 16 anos e um sarau especial celebrará a data. “Estamos felizes, são 16 anos de sarau e poesia. Toda semana, nos últimos 16 anos, na periferia de São Paulo, depois  de adorar um deus chamado ‘trabalho’, as pessoas param para ouvir poesia”, encerra Sérgio Vaz. 



terça-feira, 8 de agosto de 2017

Lançamento do livro Paisagem interior, de Marcos Vinícius Almeida


O lançamento do livro acontece em São Paulo, na Livraria Patuscada, em Pinheiros, no dia 18 de agosto, a partir das 19:00. Também será lançado em Luminárias, no interior de Minas, na Casa da Cultura, no dia 20 de agosto, a partir das 17hs.

Título: “Paisagem interior”, contos
Editora: Penalux
Autor: Marcos Vinícius Almeida
Páginas: 110 páginas,
Preço: R$ 35
Disponível em:


Paisagem interior
Marcos Vinícius Almeida
Por Annita Costa Malufe

Este conjunto de contos parece contradizer certas ideias frequentes em nosso tempo:todas as histórias já foram contadas, não há mais espaço para se narrar, estamos fadados a narrativas fragmentadas, a fatos que perderam qualquer sentido comunitário (como primeiramente previu, talvez, Walter Benjamin)... Ainda bem que, vez por outra, alguns escritores não se conformam com isso e retomam o hábito ancestral da narrativa, devolvendo-nos, renovado, o prazer da simples escuta de uma história.             

No caso dos narradores deste Paisagem interior, a proximidade do tom do contador de causos: figura típica dos interiores de nosso país, sobretudo de Minas Gerais, de onde vem o autor. O contar por contar, pelo mero prazer de desenrolar uma história, muitas vezes apelando a detalhes insignificantes, seguindo sempre o andamento da fala. A oralidade se faz forte nessa escrita, e o leitor se põe de fato a ouvir o texto, que se transforma em um fluxo oral extremamente fluente e bem construído – muitas vezes a partir de um competente uso do discurso indireto livre.

Tal traço não indica, contudo, um parentesco direto com Guimarães Rosa. Ao contrário, mais próximo de escritas como as de Thomas Bernhard, William Faulkner ou AntonioTabucchi (autores em que a oralidade assume a frente), os contos de Marcos Vinícius Almeida são povoadosde narradores e personagens urbanos, moradores das pequenas (quando não minúsculas) cidades brasileiras, e que nos são revelados com uma linguagem direta, extremamente contemporânea, sem pretensos regionalismos atualizados ou mimetismos roseanos.

Vale observar que a Paisagem interior, aqui, poderia ser também ado interior, do Brasil, para além de uma remissão mais imediata ao íntimo, dos personagens ou do próprio autor. Interessante é notar que o título bem expressa o movimento presente nas narrativas: os lugares por elas trazidos, mais do que simples cenários externos, são reveladores de qualquer coisa de interior, de interno, aos personagens.

Esse jogo entre paisagens interior e exterior, do espelhamento mútuo entre dentro e fora – que nos lembra o poeta Fernando Pessoa e sua teoria da sensação – faz a riqueza desses pequenos causos, em que uma aparente mera descrição de uma tempestade, de um jogo de futebol ou de um corpo morto de um homem sendo salvo por outro, é carregada de afetos e reflexões existenciais. Tudo com muita sobriedade e às vezes humor. É através de imagens muito concretas e sensoriais que somos levados ao interior das personagens, que pode ser, no limite, o interior de nós mesmos, leitores.


Seria impossível falar desses contos sem notar, como insistia Júlio Cortázar, a proximidade entre os gêneros conto e poesia. Para além do ritmo certeiro, asutileza e atenção sensível às minucias fazem não somente a riqueza, mas também a maturidade do olhar do autor, que embora tenha reunido pela primeira vez seus contos em um livro, está longe de poder ser considerado um estreante.

segunda-feira, 21 de dezembro de 2015

Sobre o incêndio no Museu da Língua Portuguesa


Neste momento um desastre está sendo combatido: o Museu da Língua Portuguesa (Estação da Luz, São Paulo, um dos mais importantes e frequentados da América Latina) está em chamas e o Corpo de Bombeiros, acionado às 15h57, ainda está combatendo o alastramento da destruição. O Plástico Bolha também está profundamente abalado por este incêndio de grandes proporções.

Por toda a história do Museu, por seu acervo, por sua importância, pela preservação da cultura no cotidiano de nossas vidas, pelo dia-a-dia de São Paulo, do Brasil, da literatura, da sociedade, da política e de tudo aquilo que a nossa língua portuguesa amalgama, manifestamos nosso profundo lamento.

A edição 37 do Jornal Plástico Bolha, dedicada à exposição Poesia Agora, realização do Museu da Língua Portuguesa com curadoria de Lucas Viriato e atuação da equipe Plástico Bolha, mais que nunca é dedicada também ao Museu que tão bem sempre nos recebeu. Pelo júbilo sem tamanho que representa, por seus escombros, pela sua memória e, acima de tudo, pela sua reestruturação.

A origem do incêndio ainda é desconhecida e será investigada. Felizmente (se é que se pode falar em felicidade neste post), por destino ou acaso, segunda-feira é o dia em que o Museu fica fechado ao público e aparentemente não houve feridos.

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sexta-feira, 28 de agosto de 2015

A programação de setembro da Exposição Poesia Agora está imperdível!


A nova programação para o mês de setembro está intensa: um evento por semana!
No dia 05 de setembro teremos o Sarau Casa das Rosas, tradicionalíssimo centro de cultura e poesia de São Paulo. Esperamos um evento de alto nível comandado por Frederico Barbosa e companhia.
Para o dia 12, Slam Poesia Agora, com Yassu Noguchi e Marcos Bassini sacudindo a poeira, mantendo a peteca no ar.
No dia 19, um grande encontro entre Guardanapos Poéticos (Daniel Vieira) e Poesia Biossonora (Wilmar Silva de Andrade).
Finalmente, para fechar o circuito com chave de ouro no dia 26, todos aqueles que acompanham o PB estão convidados ao Espaço Plástico Bolha, sob a tutela de Lucas Viriato e João Moura Fernandes.

Esperamos todos lá!


segunda-feira, 22 de junho de 2015

Abertura da exposição Poesia Agora


Às 19 horas de hoje, dia 22 de junho, será inaugurada, no Museu da Língua Portuguesa (Estação da Luz, São Paulo), a exposição Poesia Agora. Todos os leitores, colaboradores e amigos do Plástico Bolha estão convidados. Vamos celebrar a poesia (agora)!

terça-feira, 16 de junho de 2015

Abertura da exposição "Poesia Agora", no Museu da Língua Portuguesa, em São Paulo




É na próxima segunda-feira, dia 22 de junho de 2015, às 19h, a abertura da exposição Poesia Agora, uma criação do jornal Plástico Bolha em conjunto com o Museu da Língua Portuguesa, levando a poesia contemporânea para o centro da cena! Com curadoria de Lucas Viriato e coordenação artística de Domingos Guimaraens e Yassu Noguchi, a exposição estará em cartaz até o dia 27 de setembro, com uma programação especial e gratuita prevista para 8 sábados

A exposição Poesia Agora tem como principal objetivo explorar o cenário poético atual, apresentando ao público um pouco da obra de quase 500 poetas vivos, de todos os estados do Brasil e até do exterior. Além disso, ainda há o convite para o visitante também experimentar as palavras e tornar-se também um criador.

Venha ver, ler, inspirar-se e entrar na poesia, agora!



terça-feira, 22 de julho de 2014

Lançamento do livro Só sei que foi assim



Lançamento do livro Só sei que foi assim, de Maria Biterello!
Dia 31 de julho em Juiz de Fora e dia 6 de agosto em São Paulo!
Mais informações aqui!

quinta-feira, 26 de junho de 2014

Lugar nenhum



Exposição Lugar nenhum, do artista plástico Barrão.

Hoje, a partir das 19h na galeria Fortes Vilaça - São Paulo/SP.

Mais informações aqui!

terça-feira, 10 de junho de 2014

Curso de extensão em Literatura


A professora mestre Raquel Naveira ministrará dois cursos de extensão em Literatura na USCS: A "Literatura latina: mitos, épocas, autores e reflexões" - mais informações aqui   e "A importância da literatura infantil na formação do leitor" - mais informações aqui.

segunda-feira, 5 de maio de 2014

Lançamento do CD de Marina Wisnik



Alô, São Paulo! Na próxima terça-feira, 13 de maio, a partir das 21h, acontecerá o lançamento do CD de estreia de Marina Wisnik. Mais informações sobre o evento aqui.

terça-feira, 21 de janeiro de 2014

"É que os Hussardos chegam hoje" - Antologia Poética da Cidade de São Paulo




Livro-festa reúne 77 poetas residentes em São Paulo no aniversário da cidade

A cidade de São Paulo receberá, na véspera de seu aniversário, dia 24 de janeiro, um presente poético: o lançamento do livro-festa "É que os Hussardos chegam hoje" – antologia que rende homenagem ao recém-inaugurado Hussardos Clube Literário.

Com título inspirado em verso do poeta grego Kaváfis (“É que os bárbaros chegam hoje”, na tradução de José Paulo Paes), o livro apresenta poemas, dentre eles alguns inéditos, de mais de 70 poetas residentes em São Paulo. O lançamento contará com a presença desses escritores de diferentes gerações para autografar a obra e realizar leituras.

Com edição de luxo, em capa dura e papel especial, É que os hussardos chegam hoje conta com a edição e organização dos poetas Ana Rüsche, Eduardo Lacerda, Elisa Andrade Buzzo, Lilian Aquino, Stefanni Marion e Vanderley Mendonça. Ilustrações e capa são de Leonardo Mathias.

Localizado no centro da cidade, o Hussardos Clube Literário é um multiespaço dirigido pelo editor e poeta Vanderley Mendonça, que reúne livraria, lounge, café, oficina, editora e agência literária.

Serviço

Lançamento da antologia É que os Hussardos chegam hoje
24 de janeiro de 2014, a partir das 19h - Entrada Gratuita e o livro estará à venda por R$ 20.00

Hussardos Clube Literário

Rua Araújo, 154 – 2º andar – República – São Paulo – SP

domingo, 5 de agosto de 2012

Lançamento do Plástico Bolha #32 em SP!


O projeto literário Plástico Bolha está chegando a São Paulo, e para ficar! Uma parceria inédita entre a Casa das Rosas (Espaço Haroldo de Campos de Poesia e Literatura) e o Plástico Bolha vai lançar na capital paulista as edições do jornal, com direito a leitura de
poemas e bate-papo com os autores.

Para inaugurar, lançaremos na próxima sexta-feira, 10 de agosto, às 19:30h, a edição #32 do jornal Plástico Bolha. Todos os leitores, colaboradores, poetas e amigos paulistanos estão convidados para o evento. Vá buscar sua edição gratuitamente, ouvir os poemas e participar da conversa com a equipe e os autores do jornal.

A programação da noite também contará com a homenagem do Plástico Bolha ao poeta, professor e tradutor Paulo Henriques Britto, autor de dois poemas da edição. Augusto Guimaraens Cavalcanti, Camila Justino e Lucas Viriato lerão peças de destaque da sua obra, do livro de estreia, “Liturgia da Matéria”, até o mais recente, “Formas do Nada”.

Agradecemos imensamente a todos da Casa das Rosas, à Organização Social de Cultura POESIS e à Secretaria de Cultura do Estado de São Paulo pela oportunidade de levar o Plástico Bolha à cidade mais efervescente da América Latina. São Paulo, aqui vamos nós!