.
Truth be told,
I wish she would
unkiss me,
turn me back
into the frog I was
and happy being
in that small pond
in Tennessee.
What can I say?
Give me back nights
when I dared the moon,
fat and round,
to step down
and skinny dip
until dawn.
These velvet britches,
the foofaraw that greets
my singing lessons,
the fanfare raised
when I swallow gnats,
nothing here even close
to those moments
when she dropped her cloak,
tested the waters
with her toes
then slipped in to silver
the dark pond
and swam about
to the booming baritone
of my lovely croak.
Ricardo Sternberg
Ricardo Sternberg é carioca, mas mudou-se para os Estados Unidos com a família aos quinze anos de idade.
Bacharel em literatura inglesa pela University of California, Riverside, fez mestrado e doutorado em literatura comparada na UCLA. Seus poemas já foram publicados em revistas como The Paris Review, The Nation, Poetry (Chicago), Descant, American Poetry Review, The Virginia Quarterly e Ploughshares. Publicou The invention of honey (1990, reeditado em 1996), Map of dreams (1996) e Bamboo church (2003, reeditado em 2006).
Desde 1979, vive no Canadá, onde dá aulas de literatura portuguesa e brasileira na Universidade de Toronto. Escreve quase exclusivamente em inglês, mas não nega a influência de Bandeira, Drummond e Cabral.
Em 2007, fez uma visita à PUC-Rio, apresentando uma pequena palestra para os alunos da Oficina de Poesia do professor Paulo Henriques Britto. Nesta ocasião, Sternberg enviou ao Plástico Bolha cinco poemas. Quatro deles foram traduzidos por Marilena Moraes, Mariana Lopes Peixoto e Luisa Noronha, todos com a supervisão de Paulo Britto.
Truth be told,
I wish she would
unkiss me,
turn me back
into the frog I was
and happy being
in that small pond
in Tennessee.
What can I say?
Give me back nights
when I dared the moon,
fat and round,
to step down
and skinny dip
until dawn.
These velvet britches,
the foofaraw that greets
my singing lessons,
the fanfare raised
when I swallow gnats,
nothing here even close
to those moments
when she dropped her cloak,
tested the waters
with her toes
then slipped in to silver
the dark pond
and swam about
to the booming baritone
of my lovely croak.
Ricardo Sternberg
Ricardo Sternberg é carioca, mas mudou-se para os Estados Unidos com a família aos quinze anos de idade.
Bacharel em literatura inglesa pela University of California, Riverside, fez mestrado e doutorado em literatura comparada na UCLA. Seus poemas já foram publicados em revistas como The Paris Review, The Nation, Poetry (Chicago), Descant, American Poetry Review, The Virginia Quarterly e Ploughshares. Publicou The invention of honey (1990, reeditado em 1996), Map of dreams (1996) e Bamboo church (2003, reeditado em 2006).
Desde 1979, vive no Canadá, onde dá aulas de literatura portuguesa e brasileira na Universidade de Toronto. Escreve quase exclusivamente em inglês, mas não nega a influência de Bandeira, Drummond e Cabral.
Em 2007, fez uma visita à PUC-Rio, apresentando uma pequena palestra para os alunos da Oficina de Poesia do professor Paulo Henriques Britto. Nesta ocasião, Sternberg enviou ao Plástico Bolha cinco poemas. Quatro deles foram traduzidos por Marilena Moraes, Mariana Lopes Peixoto e Luisa Noronha, todos com a supervisão de Paulo Britto.
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O quinto, The Prince's Soliloquy, acabou não sendo publicado e, por isso, nem foi traduzido. Quem tiver interesse em traduzir o poema de Ricardo Sternberg, pode enviar sua tradução para o e-mail do jornal, jornalplasticobolha@gmail.com, que a publicaremos aqui no Blog.
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