Ao ver o esbelto amigo de seu filho,
Clara Ana pensou: “Que peitoral!
Essas costas largas, esse sorriso,
Maxilar perfeito de um maioral.
E esse volume nas calças? Chupava
O saco e o pau. E sua namorada?
Peituda e bunduda, mulher encorpada,
Me olha com medo, sabe que eu sou braba.
Já Marcos Paulo, marido letárgico,
tem papo, barriga, pau mole, e é chato.
Nunca me fez gozar e nem conseguiria,
É fraco, fedido, fútil e não sabe fazer putaria.
Claro Ana! Casamento claramente não foi bom negócio.
Tu não precisa de terapia, mulher, tu precisa é de divórcio!” Yan de Holanda
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