quinta-feira, 2 de abril de 2009

Relativamente Absoluto, de Eduardo Quentel

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Relativamente absoluto nada é...
Talvez o seja, muito talvez, um dia...

Quando a dor será o amor
E a noite seja dia

Toda dor da humanidade
Se dissolva em harmonia

Tranformando nossas dores
Em amores e poesia!
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Eduardo Leão Teixeira Quentel
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