terça-feira, 28 de abril de 2009

Destino, poema de Petrônio Souza Gonçalves

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Eu sou um trem de ferro
Que leva minérios
No coração.

Eu sou um trem de ferro
Que traz histórias
No vagão.

Eu sou um trem de ferro,
seguindo os trilhos
Da palma da minha mão.
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Petrônio Souza Gonçalves
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Petrônio Souza Gonçalves trabalha na Academia Mineira de Letras e foi muito simpático em receber o pessoal do jornal Plástico Bolha por lá. Esse poema, Destino, está em seu livro Adormecendo os Girassóis, Ed. Europa.
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