Um poeta rasgaria esses interiores
Um deles
desidrata suas entranhas
desperdiçando seu êxtase
pelas ruazinhas
desertas de gênios
...........Ou de belezaO apático passeio desse símio sutil
opera delírio
nas desvias dos nomes
das coisas
esse ladino calculando um balão de lambreta
na paleta das cores que os comuns
pintam a ordem dos dias ordinários
não especula expansão
simplesmente ele
estica a perna do
...........................................“é” (ex.)
e a engancha num hidrante da
Gávea.
Desenrola o corpo da letra pela Jardim Botânico
.............................................................................Humaitá
........................................................................................Botafogo
...................................................................................................Catete
.............................................................................Lapa
....................................................................................Lá
esse lúcifer
e deixa que a mola da letra
destrua o resto
(a letra “é” (ex.))
um ajuntamento
juntado nesse jetè
Dali,
de coisas desimportantes
na calçada transbordada
esse Chacal
de tanta alegoria
ele debulhou mais um diaàs vistas
haja ventilador na maresia.
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3 comentários:
pedro, encanto de gente, alma encantadora das noites do leblon, orai por nós ! nesse plástico cada vez mais bem bolado !
Uma alegria esquenta meu coração ao ler tão belo poema, e cada vez mais penso que a transformação profunda da consciência da sociedade virá dos poetas, educadores de almas.
Meu coração esquenta meu peito e expande alegria pelas veias a fora... a cada poema que leio mais tenho certeza que o transformação da consciência da sociedade vira dos poetas educadores de almas.
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